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Obras Concluídas

   
 
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INTRODUÇÃO

Tubosider é uma empresa relacionada com obras civis através da produção de diferentes materiais, entre os quais, aqueles que contribuem para a melhoria da segurança nas vias/ canais de comunicação e/ou zonas afectadas por riscos geológicos.
Os problemas de aluimentos e queda de pedra nas autoestradas, vias férreas, povoações ou edificações, podem resolver-se por meio de diversas soluções:
a) Sistemas de Defesa Activa: redes de cabos/fio metálico, malhas de arame, gunitagens, pregagens e consolidações.
b) Sistemas de Defesa Passiva: galerias e túneis, barreiras, muros, gaviões, etc.

Algumas destas soluções:

 

Protecção sobre via férrea
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Campo de testes
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BARREIRAS DINÂMICAS
O que são, como funcionam?
São estruturas compostas por perfis de aço, painéis de redes de cabos, dissipadores de energia e elementos de cimentação (ancoragens, etc.).

Trata-se de criar um sistema que seja flexível e deformável perante um impacto, e tenha a capacidade de reter as pedras para evitar que atinjam as zonas a proteger.

Que capacidade têm?
A capacidade está expressa em unidades de energia:
KJ(kilojoules). A energia cinética desenvolvida durante a caída das pedras, é absorvida pelas barreiras dinâmicas, transformando-se em energia de deformação.
Ec = Ed; ½ * m * v2 = F * S

Em que:
Ec = Energia cinética
Ed = Energia de deformação
m = massa da rocha
v = velocidade da queda
F = Pedidos
S = Deformações

Exemplos traduzidos em unidades de uso comum:
 
ENERGIA (KJ)  PESO (KG)  Vel. Caída (Km/h)
30
100
500
1.000
2.000
2.500
 100
500
1.500
5.000
5.000
7.000
85
70
90
70
100
100

Como determinar qual a solução?

O problema consiste em determinar o tipo de barreira a instalar e o posicionamento adequado. Para tal, deve-se ter em conta as seguintes variáveis:
- Geologia do terreno.
- Tipo de rocha e grau de fracturação.
- Declive e altura das vertentes.
- Peso, forma e velocidade de queda das rochas.
- Estudo dinâmico de trajectórias (ver figura).

Baseando-nos em derrocadas antecedentes, inspecção visual do local afectado, planos, fotografias, vídeos, estudos assistidos por computador e análises estatísticas, determinamos a energia alcançada pela pedra, encontrando assim:
- Barreira dinâmica adequada.
- Posicionamento óptimo (sobre muro hº, a meio da vertente, etc.)




 

Barreira dinâmica após desmoronamento
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 BARREIRAS DINÂMICAS TUBOSIDER
 
TIPO DE BARREIRA ENERGIA  REDE  POSTE DISSIPADOR
TSB - 2


TSB - 4


TSB - 6


TSB - 11


TSB - 15


TSB - 23


TSB - 30
175 KJ


400 KJ


600 KJ


1100 KJ


1500 KJ


2400 KJ


3000 KJ
malha cabo Ø 8 mm + malha t.t.

malha cabo  Ø  8 mm + malha t.t.

malha cabo  Ø  8 mm + malha t.t.

malha cabo  Ø  8 mm + malha t.t.

malha cabo  Ø  11 mm + malha t.t.

malha cabo  Ø  11 mm + malha t.t.

malha cabo  Ø  11 mm + malha t.t.
HE - 160


HE - 140


HE - 160


HE - 160


 Ø  168 - e = 5 mm

 Ø  168 - e = 8 mm

 Ø  219 - e = 5 mm
TSD - 50


TSD - 50


TSD - 50


TSD - 50








  t.t. = malha de arame de tripla torsão.
Separação entre postes = 5 a 10 metros.
Altura das Barreiras = 2 a 7 metros. 
Todos os componentes de cada sistema são fornecidos galvanizados e/ou pintados



 

Ensaio de deformação

ELEMENTO DISSIPADOR DE ENERGIA TIPO TSD - 50


 

Protecção ladeira
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REDES DE CABO (RCA)

Para estes casos, foi desenhado um sistema intermédio, capaz de reter blocos até 2.000 Kg. Consiste em painéis de rede formada por cabos de aço, eventualmente reforçada por cabos de 18 mm, dispostos de forma diagonal e fixos à parede através de encaixes com profundidade variável consoante o estado das rochas.
Existem dois sistemas básicos:
a) Malha quadrada: formada por cabos de aço com amarradores á pressão.
b) Mallha de anéis: tecida com anéis sem solução de continuidade tipo anti-submarino.


 
  PROTECÇÃO ANTI-CORROSÃO DE REFORÇO

Quando as zonas de derrocadas se apresentam com vertentes de grande inclinação (vertical), e além disso as rochas em risco de queda são de dimensões significativas, o resultado é que a colocação das barreiras dinâmicas se torna muito difícil e nada prática. Do mesmo modo, a malha tradicional de arame não é viável dada a sua fraca capacidade de conter/reter blocos de tamanho considerável.


 

Ancoragem superior
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Protecção sobre via férrea
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Ancoragem superior
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MALHAS DE ARAME GALVANIZADO (MTTC e MAR)

Quando a magnitude dos aluimentos não excede certas dimensões, é suficiente actuar através da malha de arame galvanizada.
Existem três formas usuais de instalação/colocação:
 a) Encaixe no topo da encosta e malha suspensa. (MTTC)
 b) o anterior a) mais a malha ancorada à vertente e reforçada com cabos dispostos em diagonal. (MAR)
O arame utilizado cumpre as seguintes normas:
BS 1052/80 - referente à resisteência (38 a 50 Kg/mm2)
BS 443/82 - refernte à galvanização (240 a 290 gr Zinc/m2)

Outras medidas de diâmetros e aberturas: consultar.
Revestimento do arame com P.V.C.: consultar.



 
   

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